quarta-feira, 20 de junho de 2012

Projeto do ProUPE

Estação Ferroviária de Joaquim Nabuco - O ponta pé para o desenvolvimento

 
          O nosso projeto sobre a memória e patrimônio histórico, será direcionado a formação e desenvolvimento, econômico e social da cidade de Joaquim Nabuco, com a construção da estação ferroviária. Pois a mesma tem participação essencial para cidade e seus habitantes. Iremos relatar o surgimento da vila preguiça, que posteriormente se tornará município de Joaquim Nabuco. Buscando enfatizar a ferrovia, que divide a cidade, e a estação que até hoje se encontra, com outros fins, resistindo ao tempo.

       “ A origem do surgimento do povoado de Joaquim Nabuco, com dúvida alguma, partiu da construção da ferrovia, iniciada em Recife, com destino a Vila de Água Preta, idealizada pelo Dr. Pedro de Araújo Lima, o Marquês de Olinda, apoiado economicamente pelo Sr. Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, com aprovação e concordância de Sua Majestade, o Imperador om Pedro II.”  (Dr. Oscar de Azevedo Brandão)

           No século de XIX o Brasil estava passando por transformações em seu transporte, pois o trem chega ao Brasil como um grande facilitador, de transporte tanto de pessoas, mas principalmente de carga, cana-de-açúcar e escravos, no caso do nordeste.
        

              A escolha da sua localização se dá por causa da geografia do local e da influencia da família Alves da Silva, tendo como figura principal, o Coronel José Alves, do engenho Pumaty. Que fez também doação de terrenos para a construção do edifício da estação e a extenção por onde passariam os trilhosdaThe Recife and São Francisco Railway CcLtd. ,de responsabilidade dos irmãos Eduardo de Mornay e Alfredo Mornay.
           

                     “A construção da ferrovia, na realidade foi obra do aventureirismo, não só pela ausência de técnicos, como também pela audácia no desbravamento da floresta virgem, terrenos acidentados, região pântanos, córregos, riachos correntes, animais ferozes, ofídios venenosos, esforço, coragem, e vontade decisiva dos nossos antepassados.” (Dr. Oscar de Azevedo Brandão)
              A estação foi construída por caboclos da vila preguiça, como era chamado o futuro munícipio de Joaquim Nabuco, e de vilas e engenhos da região. Tendo ação destacada por também abrirem caminho para os trilhos, que irão chegar até Água Preta.
        
              Claro que não se pode esquecer a participação dos ingleses nesse projeto, podemos citar alguns como: M. A. Borthwick; Charles Neate; Alfred de Mornay; G. O. Mann; Willian Michael Penniston; Henry Spencer; JojnWhitfield; Thomas Harrison; Julius Meklemburg; Eduard Plumb; Lewis Moorson; Willian Rogers; James Templenton; James Wood; J. Scott Incker; Thomas Lowden; R. B. Gardener; Ernest Denis Street; Gregory; Gallot; W. Dent.
             
               Vale salientar que não houve participação de mão-de-obra escrava, pois os Senhores de engenho se mostraram bem esperto, nesse aspecto.Antes do início da construção, interviram aSua Majestade, o Imperador Dom Pedro II, que por meio do ato oficial, tornasse proibido definitivamente o aproveitamento de escravos para uso de tal fim, a construção da estação e da ferrovia.

                 Com o início da construção da estação e da ferrovia a vila preguiça estava cada vez mais povoada e movimenta, ocasionando aos primeiros comerciantes. Destacando a figura do Sr. Manuel Amaral, José Alves, Antonio da Cunha Pereira Brandão, Manuel Francisco Angeiras, José da Costa Quintas, todos portugueses, que vieram da capital do Estado para a zona da mata. Houve também brasileiros que fizeram parte do desenvolvimento comercial e consequentemente econômico da então vila. Podemos citar: Cristóvão Azevedo, Benjamim Pereira de Araújo, José Ildefonso de Melo, José Romulo d’Albuquerque, Eugenio Moura, Manuel Cavalcante, Pedro Demétrio Pereira de Melo, Alfredo da Cunha Brandão, Francisco Pereira Lima, Antônio, Augusto Pinto Ribeiro (português),José Guilherme da Silva, Francisco Carvalho, João de Freitas, Lourenço Américo de Miranda, Alberto Villar Marrocos Mendes, Arthur da Cunha Brandão, Francisco Alves de Castro, Ildefonso Lessa e Pedro de Castro Sá Barreto.
               E com o comércio da vila se desenvolvendo, a mesma vai se tornando mais povoada e consequentemente nascendo ali uma sociedade cada vez mais organizada. E com ela uma nova cultura que se confunde com o surgimento daquele povoado, que se tornou uma vila até chegar a s o munícipio de Joaquim Nabuco.
             Por isso que não há como separar a história da cidade com a estação que nela reside, que se tornar ponto de partida para o desenvolvimento do munícipio. Com isso a estação torna-se um patrimônio da memoria da cidade, onde suas paredes desgastadas nos revela a herança cultural e histórica de uma cidade.




quinta-feira, 14 de junho de 2012

RELATÓRIO DA INTERVENÇÃO PEDAGOGICA: A falta de interesse pela disciplina de história



AUTARQUIA EDUCACIONAL DA MATA SUL
FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA MATA SUL
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA











RELATÓRIO DA INTERVENÇÃO PEDAGOGICA:
A falta de interesse pela disciplina de história







Milena Maria de Paula
Robevânia Pedrosa Ferreira
Wellington José de Aquino










Palmares/2012


Milena Maria de Paula
Robevânia Pedrosa Ferreira
Wellington José de Aquino







RELATÓRIO DA INTERVENÇÃO PEDAGOGICA:
A falta de interesse pela disciplina de história




Relatório apresentado como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Prática Pedagógica VII, orientado pelo Prof. Alexandre Caetano.



















Palmares/2012
INTRODUÇÃO

No trabalho de intervenção procuramos mostrar a importância do ensino de História, analisando a função atribuída aos mesmos no contexto da realidade dos alunos, bem como as diferentes concepções quanto à maneira como devem ser selecionados e tratados de forma motivante e dinâmica. Dando ênfase que o problema não está na disciplina, mas na forma como ela é passada, tornando-a cansativa.
Sabemos que para a nossa formação acadêmica é necessário que tenhamos experiências com a realidade do aluno, da escola e do professor, e o projeto de intervenção vem nos ajudar a ter uma dimensão da realidade em questão.
 A intervenção provoca em nós o desejo de mudar a realidade encontrada, que muitas vezes não oferece subsídios suficientes para um ensino de qualidade, de modo particular da disciplina de história. A intervenção além de nos reportar a realidade das dificuldades da disciplina, nos possibilita a vivenciar o cotidiano dos diversos âmbitos interessados. Podemos dessa forma adentrar as necessidades inerentes a disciplina, analítica e sistematicamente para descobrir caminhos que nos norteiem para um  maior interesse dos discentes  pela matéria.



Descrição das Atividades de Intervenção

            As ações foram realizadas através das seguintes maneiras: toda sala de aula irá participar da intervenção, porque a pesar de alguns alunos se identificarem e participarem da disciplina, grande parte da turma se encontra dispersas.
            Após a observação de duas semanas, percebemos que os alunos se encontravam desestimulados com o tradicionalismo que torna a aula de história monótona e cansativa. Com isso buscamos reverter à situação, ou melhorá-la. A intervenção aconteceu em duas horas aulas, o primeiro horário Robevânia trabalhou o tema da colonização do Brasil, fazendo uma breve introdução do assunto estimulando os alunos a compreenderem o contexto daquela época. Milena continuou a abordagem do tema falando sobre o choque cultural entre europeu e índio. Wellington destacou os aspectos sociais dos dois povos que se encontrava e utilizou objetos como roupas, instrumentos indígenas e supostos objetos europeus para mostrar a realidade das civilizações que se encontravam pela primeira vez. Foram utilizados como auxilio para a intervenção recursos audiovisuais como vídeo sobre a temática, que mostra o primeiro contato entre essas civilizações distintas e também fizemos um estudo sistemático de textos literários, jornalísticos, revistas, documentos, referentes a disciplina entre outros.
            Os recursos utilizados tornaram a aula atraente, conseguindo desta forma ter a atenção e participação de grande parte da turma. Na sequência foi exposto fotos do índio no período colonial e do índio atual, tentando destacar a influencia do europeu na cultura indígena. Buscamos conscientizar os alunos com relação à importância da disciplina, mostrando que a história pode ser  prazerosa, dinâmico e atual.
            Através da observação analisamos e tentamos sanar os problemas diagnosticados, visando à valorização da disciplina.   
            Ao final da aula os alunos expuseram seu ponto de vista que por sinal foi muito positivo, muito além das nossas expectativas, onde cerca de 75% do alunado se mostraram bastante envolvidos com o novo jeito de ensinar, aprovando os recursos utilizados. Sendo que o restante não participou de forma ativa, alguns por timidez e outros por indiferença.
      

Sintetização da Idéias Obtidas na Intervenção Pedagógica

            O projeto de intervenção que foi feito na escola em questão, após a nossa observação, notamos que a problemática da disciplina é a monotonia da aula, que é conseqüência de um tradicionalismo educacional. Mas deixemos em evidencia que, a causa do tradicionalismo da aula não é só atribuída ao professor, mas também a gestão da escola que de certa forma, ver a disciplina como um preenchimento na grade curricular. Em conseqüência encontram-se alunos que veem a matéria como chata e sem importância, que não irá contribuir para sua vida social. Vimos que apesar do professor ser bem instruído e de certa forma se dar bem com a turma, a classe se encontra desmotivada para com a matéria. Então é nessa linha de pensamento que desenvolvemos o nosso projeto, com a ajuda de alguns autores que nos oferece subsídios para explanar melhor o problema.
Nesse trecho percebe-se que a autora foca a diversidade de problemas, mostrando que o professor necessita estar sempre colocando ao alunado uma história que é alem de um passado distante, mas um passado que influencia o cotidiano do agora. Que leve o aluno a si situar no tempo e no espaço ao mesmo tempo é uma excelente forma de si trabalhar, ou seja, fazer com quer ele viva a realidade. De uma forma mais dinamica, sendo mais ousado. Temos que levar o aluno a conviver com a realidade e nada melhor do que darmos exemplos da sua própria vida cotidiana, além de saber ouvir o aluno para entedermos a sua realidade e aplicar a metodologia que seja cabívio a sua apreendizagem. Claro que o professor necessita de uma bagagem de ideias, mas o professor não pode se acomodar e se apoiar em um autor ou em uma corrente historiograica, ou em uma tendencia, o professor de história tem que ter sua prorpria pratica pedagogia, não adianta só saber mas também passar para o alunado.






PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGOGICA -TRABALHO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA/ VII PERÍODO



AUTARQUIA EDUCACIONAL DA MATA SUL
FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA MATA SUL
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA











PLANO DE  INTERVENÇÃO PEDAGOGICA:
Proposta de Trabalho:
A falta de interesse pela disciplina de história







Milena Maria de Paula
Robevânia Pedrosa Ferreira
Wellington José de Aquino










Palmares/2012


Milena Maria de Paula
Robevânia Pedrosa Ferreira
Wellington José de Aquino







PLANO DE  INTERVENÇÃO PEDAGOGICA:
Proposta de Trabalho:
A falta de interesse pela disciplina de história




Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Prática Pedagógica VII, orientado pelo Prof. Alexandre Caetano.


















Palmares/2012



SUMÁRIO


  1. Apresentação...................................................................................................01
  2. Diagnose da Escola.........................................................................................02
  3. Eixo temático...................................................................................................03
  4. Objetivo da Intervenção...................................................................................03
  5. Metodologia do Trabalho.................................................................................03
a)    Metodologia ...............................................................................................03
b)    Recursos didáticos utilizado na intervenção .............................................03
  1. Coleta de Informações.....................................................................................04
  2. Referências......................................................................................................05
  3. Cronograma.....................................................................................................06






AUTARQUIA EDUCACIONAL DA MATA SUL
FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA MATA SUL
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA


Apresentação

Tendo em vista as dificuldades encontradas pelos professores de disciplina de história e com o propósito de desenvolver o interesse, do ensino de História e mostrar qual papel da matéria, favorecendo desta forma e buscando estimular a participação do estudante na aula, mudando a mentalidade criada com ralação a disciplina, a qual é tida como preenchimento na grade curricular, desenvolvemos esse projeto de intervenção.
Durante as atividades de observação e participação realizadas no Projeto de intervenção, na condução de observar, foram detectadas situações do cotidiano da sala de aula que necessitam ser revistas, eis a razão desse projeto de intervenção. Pois, trabalhar os conteúdos de História de forma desvinculada com a realidade do aluno, torna o ensino monótono e de certa forma sem nenhum significado para a vida do educando, tornando os conteúdos vazios e inúteis no que diz respeito ao autoconhecimento, autotransformação e reformulação de novos conceitos e valores.
Este projeto vem com o intuito de estimular o conhecimento do aluno, levantar questionamentos que provoquem o gosto pela matéria. E para que isso aconteça é fundamental desenvolver atividades pedagógicas contextualizadas e voltadas para a formulação do conhecimento significativo com base nas relações cotidianas dos alunos e utilizando meios que o atraiam, chamem a atenção dos mesmos, permeando outras áreas do conhecimento através da interdisciplinaridade, para que, o aluno possa desconstruir, reconstruir e construir experiências proveitosas para o exercício de sua vida social. E consiga ver na disciplina de História um meio para isso possível.

Diagnose da Escola
A Escola Municipal Fernando Augusto Pinto Ribeiro é situada na Praça 19 de agosto n° 12, Centro, na cidade de Joaquim Nabuco, CEP 555-35-000 no estado de Pernambuco. Tendo uma área construída de 1.134,80 m2 e uma quadra de 510 m2, como o Projeto de Lei da Câmara Municipal de Joaquim Nabuco de n° 453, ficou autorizado a criação do Ginásio Municipal de Joaquim Nabuco, estando então o Senhor Prefeito Ademar da Silva Fraga autorizado a solicitar crédito do Poder Legislativo para a criação do Educandário.
Construído no ano de 1974, recebendo autorização de funcionamento n° 2951 da Secretaria de educação, Cultura e Desportos do Estado de Pernambuco. Em 2 de janeiro de 1975 foi enviado um ofício de n° 02175 do Bispo Diocesano Dom Acácio Rodrigues Alves para o Prefeito do município Sr Ademar da Silva Fraga, passando todo o arquivo do Ginásio Diocesano para o Ginásio Municipal, sendo a Diretora do mesmo Senhorita Galtemir Lins passando o cargo a Senhorita Terezinha Barreto de Albuquerque.
A escola adotou em 1977 o funcionamento dos cursos de 1° e 2° graus com habilitação em Assistente de administração e Técnico em Contabilidade. Em 18 de outubro de 1997 estando cadastrada sob o n° 257.005 e mantida pela Prefeitura Municipal de Joaquim Nabuco, funcionando nos turnos Matutino, Vespertino e Noturno, foi construído na administração do Prefeito Ademar da Silva Fraga, com o apoio do Governo do Estado Dr. José Francisco de Moura Cavalcante, apoiado pelo Deputado Federal Dr. Marcos Antônio Maciel, sendo Secretário da Educação do Estado o Sr José Jorge de Vasconcelos Lima, estruturado como prédio histórico de arquitetura imperial.
Em 17 de julho de 1980 o Prefeito Irênio da Rocha implantou a Formação de Professores para Séries Iniciais, tendo em vista professores leigos na rede de ensino municipal.
Hoje a Escola tem por finalidade oferecer o ensino fundamental da (5° a 8° séries), nas modalidades regulares, atendendo os princípios da Lei Federal n° 9394, Lei de Diretrizes e Bases de 20 de dezembro de 1996, e a Lei n° 9424, fundo de manutenção e desenvolvimento do Ensino Fundamental. Adotou o nome de Fernando Augusto Pinto Ribeiro para homenagear um comerciante político bem sucedido.

Eixo Temático
Iremos mostrar a importância da disciplina de história;
Traremos propostas de novas metodologias de ensino que tornarão o ensino de história muito mais atraente e menos cansativo;
Mostraremos a atualidade da matéria e a sua existência dentro do cotidiano dos alunos;
 Buscaremos mostrar o porquê o estudo histórico é tão importante;
Procuraremos criar um pensamento nos educando que os façam compreendam que não é a disciplina que é chata, cansativa, mas são os métodos e formas de ensinar que não ajudam.

Objetivo da Intervenção
Mostrar a importância do ensino de História;
Contribuir um conhecimento mais especifico e também abrangente com relação a disciplina;
Expor aos estudantes que a matéria não é mais uma disciplina na grade curricular, antes,  salientaremos a importância que o curso de história tem no dia-dia;
Buscaremos soluções para sanar os problemas vinculados a disciplina.
  
Metodologia de Trabalho

a)    Metodologia:

A intervenção acontecerá de forma sistemática, onde iremos abordar um tema, no caso, “A colonização do Brasil e o choque cultural entre europeu e índio”. Daremos uma aula e usaremos recursos tecnológicos, procurando prender a atenção dos alunos e ao mesmo tempo expondo um assunto q eles já conhecem, mas que terão uma aula diferenciada daquela tradicional de quadro e giz.

b)   Recursos didáticos utilizados na intervenção:

Utilizaremos slides, filmes, vídeo e DVD;
Estudos de textos literários, jornalísticos, revistas, documentos, entre outros;
Coleta de Informações

Anteriormente fizemos uma visita a escola e observamos a situação já abordada no decorrer do relatório. Dentro dessa perspectiva desenvolvemos o nosso Projeto de Intervenção. 
Usamos a opinião dos alunos para colher informações com relação ao nosso desempenho e a impressão que os mesmo tiveram. Ao final da aula os alunos expuseram seu ponto de vista que por sinal foi muito positivo, muito além das nossas expectativas, onde cerca de 75% do alunado se mostraram bastante envolvidos com o novo jeito de ensinar, aprovando os recursos utilizados. Sendo que o restante não participou de forma ativa, alguns por timidez e outros por indiferença.




REFERÊNCIAS
NUNES, Silma do Carmo - Concepções de Mundo no Ensino da História, Editora: PAPIRUS-
LIBÂNEO, Jose Carlos-Didatica, Velhos e Novos Temas, maio 2002
Paulo Freire, Pedagogia da Autonomia - Saberes necessários a prática educativa. São Paulo, Brasil: Paz e Terra (Coleção Leitura), 1997. Edição de bolso, 13,5x10 cm. 165 páginas.
ROCHA, Aristeu Castilhos – Proposta metodológica para o ensino de história




CRONOGRAMA


PLANO DE  INTERVENÇÃO PEDAGOGICA
Escola Aplicada
Dia da aplicação
Proposta de Trabalho
Equipe de Trabalho

Escola Municipal Fernando Augusto Pinto Ribeiro

09 de Abril de 2012
A falta de interesse pela disciplina de história

Milena Maria de Paula
Robevânia Pedrosa Ferreira
Wellington José de Aquino

Ideias apresentadas na Intervenção
Objetivos da Intervenção
Recursos didáticos da Intervenção
Estratégia de Coleta de Informações
Importância da disciplina de história;
a atualidade da matéria e a sua existência dentro do cotidiano dos alunos;
novas metodologias de ensino que tornarão o ensino de história muito mais atraente e menos cansativo.

Desperta no aluno o interesse pela disciplina de história

Audiovisuais, textos e fotos

Observação da escola;
Questionamento dos interessados: os alunos.


NOSSAS IMAGENS









7º Período em Festa 

Viagem para Toritama

Apresentação do Trabalho




Professor Ms. Marlon - É o Professor!
Sabe aquelas aulas que você gostaria que não terminasse, pronto!!
Este professor tem para oferecer!!


Professor Rogério Dantas - Um dos melhores professores do curso de História.